Ah, como a vida era agradável e bela quando...
Por: Carlos Galvão
Sou charmosamente conservador. Sim, sim, já disse isso aqui, estou reafirmando apenas para acrescentar que também sou saudosista.
Ah, como eu sofro por não viver em outras épocas passadas quando era impossível que uma garota bonita afirmasse gostar da Britney Spears ou curtir rap.
E foi exatamente para falar desse meu saudosismo meio bestalhão que scanneei a capa da revista Super Guia do mês de abril para ilustrar este post.
Reparem que o personagem Zé do Caixão (representado pelo ator Zé do Caixão – aquele que não corta as unhas) está elegantemente usando uma tartaruga em cima do chapéu.
Ah, como a vida era agradável e bela quando os cavalheiros usavam uma tartaruga no chapéu...
Todas as épocas têm coisas boas e ruins. Por exemplo, usar uma tartaruga no chapéu era algo bom que foi esquecido. Naturalmente, sei também que nem tudo era bom nesta época.
Digo isso por que muitas coisas do que há de pior em uma época sempre tentam entrar dentro das igrejas cristãs e, o que é pior, dentro da vida dos cristãos.
É preciso ser crítico em relação aos pensamentos e comportamentos vigentes.
Hoje muitas pessoas vão achar meio bobo usar uma tartaruga no chapéu, mas há muitos anos isso era très chic. E não se iluda, meu caro, muitos pensamentos que parecem legais hoje daqui a uma centena de anos serão vistos com uma pontinha de nojo.
Eu mesmo sinto uma pontinha de nojo em muitas coisas que vejo por aí que são consideradas très chic. Ah, mas eu sou um conservador confesso.
Esse é um dos motivos da importância da Bíblia. Nossa fé deve ter como base a Palavra de Deus que é imutável e perfeita. Só assim somos salvos de nos comportarmos bestamente em nossa época.
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração”. Hebreus 4:12
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