intolerância de idéias
Por: Jota Arumaa
foto: autor desconhecido
As divisões nas igrejas seculares são motivo de vergonha para o Evangelho desde muitos anos atrás, e a fórmula é sempre a mesma: um estudioso das Escrituras chega a uma conclusão pessoal acerca de determinado assunto e resolve divulgar sua “grande descoberta”. Agenda alguns debates e reuniões com outros entendidos do texto e tenta convencê-los a pensarem como ele. Como nunca há consenso em assunto nenhum, nem mesmo em alguns versículos não-tão-claros da Bíblia, o homem se sente mordido e resolve bater o pé, briga com todo mundo que se opõe à sua interpretação e funda uma igreja para quem pensa como ele. Uma igreja do jeito dele.
As divisões nas igrejas são muito comuns, e na imensa maioria das vezes são baseadas em pura vaidade e orgulho. Vaidade em preservar um instrumento, em roubar a Glória do ESPÍRITO na igreja, tudo porque um miserável pecador se acha no direito de afirmar que sua interpretação é melhor que a de seu irmão.
Hb 13.16
“Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação (ou comunhão)(*); pois, com tais sacrifícios, DEUS se compraz.”
Muitas vezes lemos trechos bíblicos sem prestar atenção no que estamos lendo de verdade. Todo mundo sabe que fazer o bem e ficar em paz uns com os outros é agradável a DEUS. Mas existe uma palavrinha muito importante que define o que Paulo quer dizer: sacrifício. Se fazer o bem é algo natural num cristão, como seria fazer de um bem um sacrifício? E a comunhão, não é algo que temos naturalmente com quem temos afinidade? Nossos conceitos estavam realmente deturpados.
Lc 6.33 e 35
“Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa? Até os pecadores fazem isso (…) Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.”
Precisamos sempre repensar nossos valores. Temos “dado a outra face”? Temos retribuído o mal com o bem? Como têm sido nossas reações? E como temos tratado nossos irmãos? Desprezamos os débeis na fé? Ficamos brigados com nossos irmãos por causa de fofocas e idéias diferentes? Temos agido com amor? E só há uma forma de mantermos em santidade o nosso proceder e enfim, agradar ao SENHOR.
Jo 6.57
“Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente Eu vivo pelo Pai, também quem de Mim se alimenta por Mim viverá.”
Antes de fazer um racha na igreja onde você congrega, pense muitas vezes e ore muito mais. DEUS não se agrada de divisões entre os santos, e a prática do amor deve falar mais alto em todos os aspectos. Se seu líder é intolerante, ore por ele e pela liderança de um modo geral, nunca se esquecendo de que o errado também pode ser você. E lembre-se sempre de que a nossa recompensa é espiritual, nosso retorno será concedido na GLÓRIA, quando seremos chamados justos e puros aos olhos do SENHOR.
(*) Em algumas traduções, a mútua cooperação é substituída por “repartir com os outros o que vocês têm”.
As divisões nas igrejas seculares são motivo de vergonha para o Evangelho desde muitos anos atrás, e a fórmula é sempre a mesma: um estudioso das Escrituras chega a uma conclusão pessoal acerca de determinado assunto e resolve divulgar sua “grande descoberta”. Agenda alguns debates e reuniões com outros entendidos do texto e tenta convencê-los a pensarem como ele. Como nunca há consenso em assunto nenhum, nem mesmo em alguns versículos não-tão-claros da Bíblia, o homem se sente mordido e resolve bater o pé, briga com todo mundo que se opõe à sua interpretação e funda uma igreja para quem pensa como ele. Uma igreja do jeito dele.
As divisões nas igrejas são muito comuns, e na imensa maioria das vezes são baseadas em pura vaidade e orgulho. Vaidade em preservar um instrumento, em roubar a Glória do ESPÍRITO na igreja, tudo porque um miserável pecador se acha no direito de afirmar que sua interpretação é melhor que a de seu irmão.
Hb 13.16
“Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação (ou comunhão)(*); pois, com tais sacrifícios, DEUS se compraz.”
Muitas vezes lemos trechos bíblicos sem prestar atenção no que estamos lendo de verdade. Todo mundo sabe que fazer o bem e ficar em paz uns com os outros é agradável a DEUS. Mas existe uma palavrinha muito importante que define o que Paulo quer dizer: sacrifício. Se fazer o bem é algo natural num cristão, como seria fazer de um bem um sacrifício? E a comunhão, não é algo que temos naturalmente com quem temos afinidade? Nossos conceitos estavam realmente deturpados.
Lc 6.33 e 35
“Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa? Até os pecadores fazem isso (…) Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.”
Precisamos sempre repensar nossos valores. Temos “dado a outra face”? Temos retribuído o mal com o bem? Como têm sido nossas reações? E como temos tratado nossos irmãos? Desprezamos os débeis na fé? Ficamos brigados com nossos irmãos por causa de fofocas e idéias diferentes? Temos agido com amor? E só há uma forma de mantermos em santidade o nosso proceder e enfim, agradar ao SENHOR.
Jo 6.57
“Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente Eu vivo pelo Pai, também quem de Mim se alimenta por Mim viverá.”
Antes de fazer um racha na igreja onde você congrega, pense muitas vezes e ore muito mais. DEUS não se agrada de divisões entre os santos, e a prática do amor deve falar mais alto em todos os aspectos. Se seu líder é intolerante, ore por ele e pela liderança de um modo geral, nunca se esquecendo de que o errado também pode ser você. E lembre-se sempre de que a nossa recompensa é espiritual, nosso retorno será concedido na GLÓRIA, quando seremos chamados justos e puros aos olhos do SENHOR.
(*) Em algumas traduções, a mútua cooperação é substituída por “repartir com os outros o que vocês têm”.
posted by Carlos Galvão, Jota Arumaa e Christiano Pena at 12:03
